[Intro] C  G  F  G
        C  G  F  G

[Primeira Parte]

    C             G
O pior de tudo é deparar
      F         Em
Com quem exige demais
       C             G
Sem olhar pra si mesmo
E se ver
   F            Em
Como donos de ilusão
    C            G
O pior de tudo é olhar
    F           Em
Às vezes, insistente
       C          G
Pra algo inerte quase
   F                 Em   G
À postos, na minha frenteee

[Refrão]

          Dm   A
Quem é dono    do que
       F    G
Me pertenceee?
          Dm   A
Eu sou dono,   do que
       F    G
Me pertenceee!
            Dm    A
Quem impedirá de tudo ir
     F    G
Em frenteee?
               Dm  A
Só sei que eu sou dono
        F  G
De mim mesmo

    C               G
O pior? Talvez não seja
    F       Em
De tudo o pior
         C            G
E não está na minha frente
       F           Em
Nem habita o consciente

      C               G
O melhor, é sempre o melhor
      F           Em
É o que habita a gente
      C             G
Tudo segue, como o curso
    F        Em   G
Do rio insistenteee

[Refrão]

          Dm   A
Quem é dono    do
           F    G
Que me pertenceee?

          Dm   A
Eu sou dono,   do
           F    G
Que me pertenceee!

            Dm    A
Quem impedirá de tudo
        F    G
Ir em frenteee?
               Dm  A
Só sei que eu sou dono
          F    G
Da minha menteee

    C             G
O pior de tudo é deparar
      F         Em
Com quem exige demais
       C             G
Sem olhar pra si mesmo
E se ver

   F            Em  C
Como donos de ilusãoo

     F            F7M C
São só donos de ilusããão

   F            F7M C
Como donos de ilusããão

     F            F7M C
São só donos de ilusããão

   F            F7M C
Como donos de ilusããão

     F            F7M C
São só donos de ilusããão

[Final] F  F7M  C